quinta-feira, 24 de junho de 2010

Arte!

...o artista apela para aquela zona do nosso ser que não depende da sabedoria; para aquilo que, em nós, constitui uma dádiva e não uma aquisição - e, consequentemente, é mais permanente e duradouro. Ele dirige-se à nossa capacidade para o prazer e encantamento, para o significado do mistério que rodeia as nossas vidas; ao nosso sentido de compaixão e beleza, e dor; ao sentimento latente de união com a criatividade -[...] à solidariedade nos sonhos, na alegria, nos desgostos, nas aspirações, nas ilusões, nas esperanças, nos medos, que ligam os homens entre si, que ligam toda a Humanidade! (Joseph Conrad)

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